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SINDIJOR / PR 

Imagem: Reprodução SindiJor/ PR

Em entrevista com Gustavo Gave, presidente do Sindicato dos Jornalistas do Paraná, ele disse qual a posição do sindicato em relação a situação de assédio moral, sexual e institucional.

 

Gustavo diz que sempre que o SindiJor/PR é procurado ele analisa caso a caso indiferente do tipo de assédio. E que procuram não expor o profissional para não gerar um impacto negativo, conversam com a vítima e discutem que caminho tomar em conjunto e sempre orientado por advogados e profissionais indicados. 

Normalmente publicam suas posições em notas oficiais ou reportagens, principalmente quando o assédio é público, de pessoas públicas contra jornalistas 

O Sindicato chama a atenção que não há maneira de evitar o assédio, mas de através de orientações é possível que as pessoas se previnam e gravem conversas, filmem e fotografem o que puder para ser usado como prova. O assédio é novo em matéria jurídica, assim qualquer documento ou gravação de humilhações servem para garantir provas contra assediadores.  A pena do assediador é decido pela justiça e são variadas.

 

O Sindicato tem um escritório contratado pelo que é responsável por atender todas as demandas e orientar diretores do sindicato e as vítimas. Quando procurado, o SindiJor/ PR avalia o apoio necessário. Não há um protocolo a ser seguido. Muitos dos casos, as pessoas não solicitam apoio. Não dão apoio para empresas, mas para o funcionário vítima de assédio. Normalmente o sindicato é procurado por último nesse processo. Assim as pessoas já chegam com advogados ou psicólogos particulares. Mas o SindiJor/PR indica profissionais experientes.  

 

Atualmente o SindiJor/PR não tem o levantamento de quantos jornalistas tanto homens quanto mulheres são assédios nas redações e fora delas, pois são poucos os casos que chegam ao sindicato e também pela falta de estrutura em fomentar dados de assédio de profissionais do estado.

 

Desde 2012 o SindiJor/PR edita uma cartilha contra o assédio. É uma ação prática que leva informação rápida aos jornalistas para se prevenir e enfrentar o assédio. Com a cartilha junto ao jornalista em seu local de trabalho ajuda a inibir a prática.

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POSIÇÃO DO SINDICATO DIANTE DOS TRES CASOS

 

Recortes das matérias publicadas no Sindicato dos jornalistas.

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Caso dos juízes

 “O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Paraná (SindijorPR) manifesta repúdio ao uso abusivo de ações judicias que magistrados têm utilizado, há alguns meses, para coagir e impedir que os jornalistas da Gazeta do Povo Chico Marés, Euclides Lucas Garcia e Rogério Galindo, que fizeram reportagens sobre os supersalários de juízes e promotores, possam trabalhar livremente. As ações também atingem o analista de sistemas Evandro Balmant e o infografista Guilherme Storck.” (Autor:SindijorPR, 07/06/2016)

Disponível em: http://sindijorpr.org.br/noticias/2/noticias/6713/juizes-do-parana-ameacam-livre-exercicio-profissional-de-jornalistas

 

Nota do Sindicato frente as ameaças aos profissionais da Gazeta do Povo

“O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Paraná pede rigor nas investigações do Grupo Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público do Paraná (GAECO) sobre as ameaças recebidas pelos jornalistas Mauri Konig, Felippe Aníbal, Diego Ribeiro e Albari Rosa do jornal Gazeta do Povo, diante de publicação de matéria investigativa envolvendo a polícia civil do estado.“ (Autor:SINDIJOR PR, 19/12/2012)

Disponível em: http://sindijorpr.org.br/noticias/2/noticias/4445/nota-do-sindijor-pr-frente-as-ameacas-aos-profissionais-da-gazeta-do-povo-

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Caso Paola Manfroi

“O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Paraná (SindijorPR) mais uma vez repudia publicamente declarações do deputado estadual pastor Edson Praczyk (PRB), que durante sessão desta segunda-feira (10) na Assembleia Legislativa (Alep) atacou a repórter Paola Manfroi, da RPC TV. Em seu discurso na tribuna da Casa, o parlamentar disparou: “O que essa jornalista 'deu' para conseguir essas informações privilegiadas? Como que conseguiu isso? Se nem eu sabia que tinham embargado, bloqueado minha conta bancária? Como pode?”.” (Autor:Direção do SindijorPR Fonte:SindijorPR, 11/08/15)

Disponível em: http://sindijorpr.org.br/noticias/2/noticias/6137/sindijorpr-repudia-declaracoes-machistas-de-edson-praczyk-(prb)

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